Michael Rodrigues toma quilhada na cabeça Pipeline, abre corte e leva 10 pontos, mas tranquiliza: “graças a Deus tá tudo bem!”
Por Redação HC
Michael Rodrigues é um dos tantos surfistas que chega ao final desta temporada no CT precisando de um resultado positivo em Pipeline para se garantir na elite mundial no ano que vem. Na 24ª colocação no ranking, ele está um pouco abaixo do limite da nota de corte e vai precisar se superar no Pipe Masters.
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O surf em ondas pesadas e tubulares, principalmente em fundo de coral, como em Pipe, não é o forte de Michael, e ele sabe disso mais do que ninguém. Já há algumas semanas no Hawaii, ele tem buscado a evolução na onda mais difícil, famosa, crowdeada, enfim, mais cheia de superlativos do planeta.
E o surf em Pipe eventualmente tem suas consequências.
“Ontem fiz meu primeiro 10 pontos em Pipe, só que não foi nessa onda, foi na cabeça”, relata o surfista que nasceu em Brasília, cresceu no Ceará e hoje mora em Floripa.
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Michael usou uma arma que domina um pouco melhor do que o surf em Pipe para relevar a situação: seu conhecido bom humor.
Vale destacar que no Pipe Masters do ano passado, Michael chegou a conseguir uma boa apresentação na rodada de abertura, quando as condições favoreciam ligeiramente os tubos para Backdoor, onde ele surfa de frontside.
A janela de realização do Pipe Masters vai do dia 8 ao dia 20 de dezembro. Fique ligado e acompanhe nossa cobertura.
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