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WSL Finals: “Acho caído repetir a final na mesma onda”, diz Alex Guaraná

Filipe Toledo e Stephanie Gilmore chegaram ao topo do mundo do surf na última quinta-feira (08), e foram consagrados com o título mundial da temporada 2022 da WSL em Trestles, na Califórnia.

A competição foi encerrada com decisão brasileira e Filipe Toledo celebrou seu primeiro título mundial, após vencer Italo Ferreira duas vezes nas WSL Finals.

No feminino, a australiana Stephanie Gilmore fez história com seu oitavo título, se tornando a mulher mais vitoriosa do circuito mundial da WSL.

+ Medina comemora título de Filipe Toledo: “Bem vindo ao clube”

Quem está perseguindo seus sonhos, continue porque vale a pena, disse Filipe Toledo. “É difícil, você cansa, tem muitos altos e baixos, mas você pode conseguir. Esse título é para o Brasil, para minha família e para todos vocês aqui”, disse um extasiante Toledo.

Enfim, foi um dia histórico para o surf mundial e especialmente marcante para o surf brasileiro, que desde 2018 celebra sua supremacia com o segundo título de Gabriel Medina.

+ Devem as finais em Trestles terem um asterisco, sem Medina, nem Florence? 

No entanto, como entusiastas e adoradores do surf, inevitável não levantarmos alguns pontos, especialmente diante do que, sob várias óticas, pode ser melhorado.

É o que destacou o ex-top brasileiro, jornalista, e comentarista Alex Guaraná em entrevista à Hardcore, sobre o palco da finalíssima. Ele, que disse que é uma “baboseira as pessoas se questionarem sobre o formato das WSL Finals“, disse que acha caído repetir a final na onda de Trestles.

Para Guaraná, precisa haver dinamismo na escolha do palco das WSL Finals.

“Não acho legal repetir a mesma final de ondas; acho caído ter duas finais em Trestles; acho que as finais deveriam acontecer em várias condições, em uma esquerda em um ano; em uma direita em outro; uma final em ondas tubulares etc; variar, porque partindo dessa diversidade você dá oportunidades também para outros tipos de surfista”.

E você, o que acha a respeito? Será que a WSL repensará essa questão para o Tour em 2023? Com novos formatos e lugares?

Só o tempo para dizer o que acontecerá; enquanto isso, o surf brasileiro faz festa até a próxima temporada.

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