Como requisito para classificar atletas para o Jogos Olímpicos, WSL e ISA anunciam programa antidoping padronizado pela Agência Mundial Antidoping
Por Redação HC
A WSL anunciou nesta terça um acordo histórico com a ISA (International Surfing Association) para o estabelecimento de um novo programa antidoping. A WSL já realizava testes antidoping regularmente desde o início desta década. A diferença agora é que o novo programa ao qual à entidade é signatária segue regras estabelecidas pela Agência Mundial Antidoping (WADA), a mesma que faz o controle de todas as modalidades dos Jogos Olímpicos.
O acordo entre WSL e ISA é uma maneira de assegurar que as entidades respeitem em suas competições os mesmos padrões de controle antidoping dos Jogos Olímpicos, já que seus eventos serão classificatórios para a próxima edição, Tóquio 2020, quando o surfe fará sua estreia.
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Segundo a WSL, as regras do novo programa já estão sendo seguidas por todos seus atletas desde o começo deste ano.
“Esse acordo reflete não apenas o contínuo compromisso da WSL com um esporte limpo, mas também em ser um bom parceiro da ISA e do Movimento Olímpico”, disse a CEO da WSL, Sophie Goldschmidt. Fico orgulhosa por nossos surfistas terem compreendido a importância dessa questão e concordado de boa vontade com essas obrigações. A inclusão olímpica mudou nosso esporte para melhor e eu estou ansiosa para ver os atletas de elite do surfe competindo no maior palco de todos”, disse ela.
A lista de substâncias proibidas pelo novo programa antidoping da WSL pode ser consultada aqui. Para ler na íntegra o comunicado divulgado pela WSL, entre aqui.