Dane Gudauskas e Dylan Graves viajam a Lagos, capital da Nigéria, para surfar uma direita tubular, perfeita e quase desconhecida do resto do mundo
Por Redação HC
Qual a chance de uma onda boa ainda existir longe dos holofotes do surf mundial? Pequena, certo? E de uma ainda assim estar ao lado de uma gigantesca metrópole? Menor ainda, você deve pensar.
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Bem, a gente não sabe quantas dessas existem no mundo, mas a chance é maior do que imaginávamos. Como parte do projeto Weird Waves, da Vans, Dylan Graves e Dane Gudauskas viajaram até Lagos, capital da Nigéria e maior metrópole de todo o continente africano, e encontraram por lá exatamente isso.
Ok, é uma direita artificial que não é absolutamente perfeita. Mas é muito boa. A onda começou a quebrar como um point-break tubular graças ao quebra-mar construído em seu canto direito — não à toa, ela parece uma mistura de duas outras “irmãs” do gênero, Barrinha e Duranbah.
O surf ainda é incipiente em Lagos, e assim os dois gringos puderam aproveitar boas ondas sem grandes problemas ao lado do surfistas locais — na maioria, jovens ainda conhecendo o mundo da prancha e da parafina.
Se você estiver a fim de fazer uma viagem inusitada para pegar ondas boas e conhecer um lugar diferente, fica aí a dica. Mas é melhor correr, porque agora que o pico foi espanado em escala internacional, essa tranquilidade não deve durar muito.
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