Acaba de ser lançado pela WSL um vídeo inédito das finais em 4K. Ou seja, a seguir você assiste a 44 minutos do dia em que Filipe Toledo conquistou o seu primeiro título mundial e a australiana Stephanie Gilmore fez história com o seu oitavo título, após sair do quinto lugar do ranking e vencer uma a uma as batalhas rumo topo.
Veja também:
+ Medina comemora título de Filipe Toledo: “Bem vindo ao clube”
+ WSL Finals: “Baboseira as pessoas questionarem se é justo ou não”, diz Alex Guaraná
+Filipe Toledo: “Muitas pessoas não fariam 5% daquilo que a gente faz”
“Depois de 10 eventos, finalmente está aqui. O título mundial foi decidido em um evento de um dia, onde o vencedor levou tudo. Os cinco melhores homens e as cinco melhores mulheres entraram na disputa de 12 baterias imperdíveis em Lower Trestles”, escreveu a WSL na descrição do vídeo no YouTube.
Aliás, as WSL Finals é um assunto que rende. Mais textos. Muitas opiniões. Como a de Gabriel Medina, que acha esse formato “nada a ver”, como ele disse após o término do Tour.
Gabriel Medina não é o único campeão mundial a discordar do novo formato da final adotado pela WSL. Lá atrás, em 2020, quando a WSL anunciou a realização das WSL Finals, o australiano 4x campeão mundial Mark Richards caiu matando, dizendo que isso era coisa “de mentes ociosas causando problemas”.
Na ocasião, uma enxurrada de internautas se pronunciou muito desgostosa, partindo dos mais variados argumentos em prol do surf e dos surfistas.
Há, no entanto, quem ache que tudo bem com esse novo formato, como recentemente nos disse o jornalista Alex Guaraná. Não há nem certo nem errado, e sim múltiplos pontos de vista a respeito.
Mas o fato de alguns dos melhores surfistas da história partilharem críticas semelhantes sobre o novo formato da WSL, talvez seja um indicativo urgente da necessidade de rever o formato das WSL Finals para assim quem sabe, surgirem novos formatos.
