Enquanto luta para voltar à elite mundial do surf, o brasileiro João Chumbinho, provavelmente o desfalque mais sentido pela torcida brasileira no corte de meio de ano da CS, mostra, mais uma vez ,que é um surfista diferenciado em ondas tubulares e de consequência.
Chumbinho viajou ao Taiti logo após concluir sua participação na perna australiana do challenger series, onde ocupa atualmente a 52ª colocação no ranking.
Logo nos primeiros dias de sua trip pelas ondas da Polinésia Francesa, o brasileiro encarou Teahupoo clássico, ou seja, ondas tubulares e pesadas.
Bem, certamente é desnecessário dizer que o Chumbinho estava “em casa” e botou pra baixo fazendo tubos bizarros, como um que ele postou recentemente em seu perfil no Instagram, captado pelas lentes do cinegrafista Pedro Bala.
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“Esse lugar aqui é muito especial! A energia é diferenciada”, escreveu João Chumbinho sobre a experiência taitiana.
Vendo as fotos e imagens que o brasileiro está postando em suas redes sociais, é impossível não deixar de sentir uma certa frustração por saber que este ano seremos privados de vê-lo vestindo a lycra de competição em ondas como G-Land e a própria Teahupoo, ambas integradas à fase pós-corte do championship tour 2022.
Vale lembrar que, só voltam ao CT em 2023 os seis primeiros colocados no ranking. Se as duas primeiras etapas do CS não foram exatamente boas para o brasileiro, ao menos restam mais seis chances, uma delas em sua casa, Saquarema, de 1 a 8 de novembro.
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