O surf na pororoca é, sem dúvida, uma experiência marcante e uma parceria entre empresários e surfistas do Maranhão pretende facilitar o acesso a essa mítica onda.
A Maracá Turismo, com atuação no mercado no Maranhão há mais de 10 anos, acaba de firmar parceria com a ASPM (Associação de surf da pororoca do Estado do Maranhão), lançando o Roteiro de Surf na Pororoca, sob orientação do Sebrae Maranhão, pela agência de Santa Inês.
Trata-se de um roteiro de experiência voltado para os surfistas nacionais e internacionais que desejam viver e desbravar as ondas da pororoca do rio Mearim, na cidade de Arari, e que poderão contar com a organização e toda estrutura viabilizada para esta aventura.
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Segundo explica Luís Maracá, diretor da Maracá Turismo, o pacote tem duração de seis dias, priorizando o período de ondas na pororoca, incluindo toda uma logística e apoio com guias surfistas experientes e equipe de resgate com vasta experiência em pororocas do Brasil.
“ Este roteiro é uma oportunidade para quem desejar viver uma experiência e conexão direta com a natureza, pois essa ondulação é o sonho de muitos surfistas e aventureiros”, avalia Maraca.
Sobre o surf na Pororoca de Arari
Um mar, um rio e uma onda espetacular. Essa energia gerada pelo encontro das duas águas chama-se “Pororoca”, batizada assim pelos povos indígenas desde os tempos antigos.
Hoje a pororoca é procurada pelos surfistas do mundo todo e Arari acabou virando esta referência para surfistas. No mundo, existem poucos locais para esta prática.
Existem pororocas na Indonésia, França, na Índia, na China, na Inglaterra e, claro, no Brasil. Por aqui, a onda é encontrada no norte do Brasil, Pará e Amapá, e no Maranhão, em especial na cidade de Arari.
Na cidade de Arari, localizada a 171km da capital, São Luís, é que nasce uma das Pororocas mais perfeitas, acessíveis e constantes do mundo. Da cabeceira do Rio Mearim, ela surge toda lua nova ou lua cheia (que acontece todos os meses), porém os meses com maiores ondas acontecem entre fevereiro a maio, período em que elas vem com força e mais limpas (podemos considerar agosto e setembro ou quando ocorrer as grandes luas).
Uma parede de onda com aproximadamente 1,5 a 2 metros assusta quem não está acostumado com o fenômeno. Surfistas atentos e preparados se posicionam em cima de bananas boats puxadas por moto-aquáticas que levam até o ponto certo para se posicionar na frente da ondulação.
Dali em diante fazem no rio o que o mar jamais poderia lhes proporcionar: uma onda quase sem fim, perfeita e estável.
Para mais informações acesse maracaturismo.com.br.