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“Gostaria que essa hierarquia voltasse e resolvesse esse crowd”, diz Slater sobre o surf no Havaí

No 11º episódio da série “Lost Tapes”, Kelly Slater vai ao berço espiritual do surf, o Havaí. Ao longo dos 18 minutos a seguir, temos uma amostra do relacionamento de Slater com esse lugar intenso de ondas brutais, espalhadas pelo lendário milagre de 11 quilômetros.

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Com muito foco e dedicação, Slater, além de ter se tornado o maior surfista de todos os tempos, encontrou os caminhos para surfar com maestria algumas das principais ondas havaianas.

Afinal, ele é três vezes vencedor da Tríplice Coroa; vencedor de Eddie Aikau Invitational e sete vezes Pipe Master, incluindo o Pipeline Pro de dezembro passado, quando estava prestes a completar 50 anos.

“Pipeline foi o meu Everest”, ele diz sobre sua busca incessante de aprender e entender sobre essa onda sinistra desde quando era moleque.

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Nesse episódio final da série de 11 partes de Slater, filmado ao longo do Tour de 2019, Slater está no Havaí [onde agora ele mantém duas casas, uma das que você pode alugar por 46 mil dólares por mês]; chega a tempo de participar do torneio de golf com os amigos e também vence o título da Tríplice Coroa. 

No meio do caminho, ele grava para o documentário 24/7 da HBO na estreia do surf no doc ao final, conta sobre certa saudade que ele tem dos tempos em que havia uma hierarquia em Pipeline.

“Meu maior objetivo era ter um lugar de destaque na programação do Pipeline”, diz ele. “Nunca senti que merecia uma onda. Havia uma hierarquia lá fora na qual você não simplesmente invadia. Hoje em dia você vai lá e tem um metro e oitenta de onda e há sessenta caras. Quando eu era criança, você realmente tinha de colocar seu tempo lá. Os caras estavam sendo chutados para fora da água, quilhas quebradas, caras estavam levando tapas na cabeça. Eu meio que gostaria que essa hierarquia, os Phil Perrys do mundo, os Perry Danes, os Johnny Boys, voltassem e resolvessem esse crowd cara.”

Assista:

 

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