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terça-feira, 23 abril, 2024
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Abracadabra! Uma galeria de Fernando de Noronha

O fotógrafo Ricardo Alves desembarcou na Ilha de Fernando de Noronha no final de 2020 para fotografar a nova coleção de uma marca catarinense.

Ele aproveitou a oportunidade para surfar e fazer mergulhos incríveis na companhia de  arraias, peixes e tubarões.

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Acostumado a clicar os melhores surfistas do mundo em tubos imensos, dessa vez ele esteve do outro lado das lentes e mostrou intimidade com as ondas da Cacimba do Padre; a principal praia para a prática do surfe no arquipélago.

“Confesso que fiquei com medo quando as ondas ultrapassaram os dois metros, mas consegui pegar umas boas”, contou Alves à HC.

Foi a primeira vez que ele levou suas pranchas ao arquipélago desde que começou a cobrir a etapa do circuito mundial de surfe que acontece todos os anos em Noronha.

“Sou apaixonado pelo surfe, mas nunca sobra tempo para pegar minhas ondas quando vou fotografar o campeonato” diz o fotógrafo, que completa, “mas, dessa vez, não pensei duas vezes em levar todas minhas pranchas”.

Acompanhado da noiva Francine Olivet, que ficou responsável pelos registros dele dentro da água, Alves aproveitou para visitar lugares que ainda não conhecia, como a praia do Leão (uma das mais lindas da ilha) e com uma grande quantidade de tubarões – que podem ser vistos muito próximos da areia, mas não oferecem risco a quem se aventura a mergulhar com eles.

O casal ainda aproveitou as águas transparentes da Baía dos Porcos para fotografar e ver de perto as arraias imensas que nadam sincronizadas atrás dos imensos cardumes de sardinhas que ficam na beira da praia.

”Agradeço a todos os que tornaram essa viagem ainda mais especial, como a Teahupoo Surf House e Galeria Bora Brasil, assim como meus amigos locais Beto Alemão, Marcelo Freire e Miche Roth, que sempre me recepcionam maravilhosamente bem. E também a essa mulher incrível que Deus colocou no meu caminho, Francine Olivet, te amo, muito obrigado,” ressalta o fotógrafo.

Alves programa seu retorno o mais breve possível. Acho que a gente entende o por quê, né?

SERVIÇO 

Perguntamos ao fotógrafo como faz para dormir e comer em Noronha:

AONDE DORMIR

“Eu fiquei na casa de uma amiga minha, a Michele Roth, e acabava cozinhando em casa, que era a opção mais barata que tínhamos. Ficar em Noronha não é barato, mas sempre é possível encontrar uma opção mais em conta.”

Segundo o fotógrafo, os preços podem variar de R$ 200 a R$ 2.000 a diária.

AONDE COMER

“Para comer também pode variar. Você pode comer uma quentinha de R$ 20 até um rango de R$ 200, R$ 300 reais; existe opções para todos os orçamentos, na real,” conta Alves.

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