Gabriel Medina precisará de uma carga extra de concentração para manter-se focado na missão de conquistar seu terceiro título mundial.
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O casamento com a modelo Yasmin Brunet e a escolha do novo técnico, Andy King, marcando o término da parceria de 16 anos com o seu padrasto (e agora ex-técnico), Charles Saldanha Rodrigues, somados a postagens da mãe de Gabriel, Simone Medina, em redes sociais, criaram o combustível perfeito para alimentar as mais variadas teorias em sites de fofoca e programas de tv de viés sensacionalista.
Gabriel tentou colocar panos quentes na situação, dando justificativas bastante técnicas para a escolha de King, que foi técnico de Mick Fanning, ídolo de Gabriel, durante a conquista de dois dos seus três títulos mundiais.
Além disso, segundo o bicampeão mundial, Charles agora poderia focar-se totalmente nos treinamentos Sophia Medina, irmã de Gabriel, em sua trajetória como surfista profissional.
No entanto, nada disso parece ter surtido efeito frente ao apetite voraz de colunistas como Leo Dias ou de apresentadores de programas vespertinos de fofoca, que elegeram a suposta crise familiar entre os Medina como a ‘bola da vez’.
“Fiquei sabendo que está acontecendo uma briga por dinheiro”, diz a apresentadora Fabíola Reipert, sem apresentar nenhuma prova, durante o quadro “A hora da Venenosa”, do programa Balanço Geral, da Tv Record.
Leo Dias, que assina uma coluna no site Metrópolis, dispara: “Polêmicas envolvendo a família Medina dariam um episódio completo do programa Casos de Família”, usando como base para sua declaração, mensagens postadas em redes sociais por Simone Medina, supostamente contendo indiretas ao casal.
Toda essa polêmica alimentou uma horda de ‘haters’ que elegeram Yasmin o pivô da crise e a modelo vem sendo reiteradamente atacada nas redes sociais, acusada de ter destruído o relacionamento do marido com os pais.
Enquanto isso, do outro lado do mundo, Gabriel se prepara para o início da terceira etapa do CT, que pode começar nesta sexta-feira.
Uma das características mais marcantes da carreira de Medina foi justamente sua capacidade manter-se frio durante suas baterias, mesmo em situações de pressão extrema, que lhe renderam o apelido de “Homem de Gelo”.
Torcemos para que essa habilidade também funcione para os momentos em que nosso bicampeão mundial não está vestindo a lycra de competição.
