A vida dentro d’água como ela é. De maneira resumida, é assim que Stephan Figueiredo nos faz sentir em cada vídeo que lança em seu canal.
“O mar não estava épico, mas tinha altas ondas,” é o que ele neste vídeo, após o surf da madrugada na Barra da Tijuca, RJ.
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Mas, sem spoiler, leitor, porque vale a pena dar o play e conferir a dicas para os tubos de Fun:
Solta o vídeo:
HC destacou abaixo as valiosas lições do mestre dos tubos Fun; confira:
“Se vocês notarem, eu estava bem no pico da onda e perdi o tubo porque em vez de eu dropar de trás do tubo, dropei no pico da onda e aí tive de ir reto, cavar, e tentar encaixar, mas com a onda estava em triângulo, perdi a seção,” nos conta Stephan Figueiredo.
“Essa onda que eu peguei o tubo, tinha uma parede bem mais longa, era nítido que ela iria bater na bancada e rodar, então, quando você vai pegar um tubo, o ideal é procurar uma onda mais longa, com parede para passar por dentro.”
“Sempre que a gente vai surfar, é bom analisar o mar e montar uma estratégia para saber que tipo de onda a gente quer pegar, que tipo de onda que a gente quer surfar, hoje é um dia que tem muita movimentação de água, tem de esperar a corrente passar. Às vezes você pega uma boa, às vezes, não, mas eu sei que onda quero surfar.”
Fun surfou com uma biquilha, 5’8″, que segundo ele funciona bem para uma onda lisa e tem remada boa. “Parece que é difícil surfar onda cavada com ela, mas não é; se a onda não estiver no buraco e estiver no limite da perfeição, ela funciona perfeitamente”.
