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Anti preconceito, filme retrata comunidade LGBTQIAP+ no universo do skate

“Se eu botar o skate na cabeça eu viro o chão” é o nome do recém lançado filme que retrata a comunidade LGBTQIAP+ no universo do skate.

Fruto da produção da marca Goose Island, o documentário,  reúne artistas e skatistas para participarem do documentário criado pela marca e a comunidade LGBTQIAP+: “Se eu botar o skate na cabeça eu viro o chão”.

+ Está no ar o filme que conta a história de Gerry Lopez 

A produção reúne representantes da comunidade a fim de provocar reflexões sobre o movimento queer com intuito de desconstruir estereótipos no skateboard.

No filme, por meio de bate papos, Chuchu Kamel, Lucca Alvarenga, Kim Terra, Patty Skater, Pipa Souza, Rodrigo Kbça Lima e Tereza Skateira mostram suas visões sobre o skate, suas vidas, conquistas e dificuldades em um meio onde ainda lutam para serem vistos.

“No mundo atual, onde as minorias ainda lutam pelo seu espaço e para se sentirem representadas, “Se eu botar o skate na cabeça eu viro chão” é um filme extremamente necessário para refletir, se informar e até mesmo se identificar”, escreve a revista CemPorCentroSkate a respeito da produção.

Assista ao filme na íntegra:

Assim escreve a Goose Island Brasil na descrição do vídeo:

“Com a ideia de unir mentes criativas e fazer crescer uma conversa que transita por territórios urbanos, Goose Island, que traz um estilo street em seu DNA, reuniu diferentes artistas e criadores que vivem a cidade por meio da arte, fotografia, moda, culinária e música para cocriarem o filme documentário “SE EU BOTAR O SKATE NA CABEÇA EU VIRO O CHÃO”.

A partir das visões de Chuchu Kamel, Lucca Alvarenga, Kim Terra, Patty Skater, Pipa Souza, Rodrigo Kbeça Lima e Tereza Skateira, o curta traz uma ideia do universo do skate queer e abraça o movimento para desconstruir estereótipos tradicionais no movimento cultural do skate. Desassociando do formato tradicional agressivo e masculinizado, a prática esportiva vem para lutar contra diversos preconceitos e situações vividas pelo público LGBTQIAP+ no Skate.”

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