Ao contrário dos Tops que voltaram pra casa antes de seguir viagem ao Taiti, para a penúltima etapa do CT, Kelly Slater revolveu permanecer mais alguns dias em J-Bay para explorar o potencial da região.
Porém, após tomar conhecimento da chegada de um bom swell em Skeleton Bay, na costa da Namíbia, ele decidiu não perder a oportunidade de surfar o pico pela primeira vez.
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Skeleton Bay rivaliza com Chicama, no Peru, o posto de esquerda mais longa do mundo, com a diferença de que o tubo da rival Africana é muito mais longo, forte e largo.
Abaixo, as primeiras imagens em vídeo liberadas de Slater na poderosa direita da Namíbia, divulgadas pelo canal @zigzagsurf:
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Além de Slater, Jamie O’Brien, Koa Smith, Harry Bryant, Craig Anderson, Benji Brand, entre outros caçadores profissionais de ondas, também foram conferir de perto o swell.
MUNDIAL DE SURF – Faltando alguns dias para a abertura do Shiseido Tahiti Pro, Slater, que confirmou sua participação na etapa taitiana, terá que, literalmente, dar a volta ao globo para chegar à Polinésia Francesa. Haja disposição!
A etapa taitiana é uma de suas últimas chances de se classificar para as Olimpíadas de Paris 2024, que também serão realizadas em Teahupo’o; a atual colocação de Slater no ranking do CT, 23º lugar, no entanto, não é animadora.
Além disso, a previsão para o Tahiti Pro não é ideal, mas não seria a primeira vez que Slater realiza algumas performances de última hora e cruciais.
Há também que diga que uma sessão de aquecimento nas longas e perfeitas ondas de Skeleton Bay seria exatamente o que Slater precisa de estímulo para obter um bom resultado em Teahupo’o.
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