O início do Billabong Pro Pipeline foi colocado em espera nesta segunda-feira, 30/1, pela WSL, a Liga Mundial de Surf.
Uma nova chamada acontece na terça-feira, às 14h45 de Brasília para definir se será dada largada na etapa inaugural do circuito mundial de surf.
O prazo da etapa vai até o dia 10 de fevereiro na ilha de Oahu.
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A competição, que dá a largada na corrida pelas vagas no Rip Curl WSL Finals e para os Jogos Olímpicos de Paris 2024, será transmitida ao vivo pelo WorldSurfLeague.com e pela SporTV.
O Brasil tenta o heptacampeonato mundial e um incrível quinto título consecutivo.
Os primeiros foram conquistados por Gabriel Medina em 2014 e Adriano de Souza em 2015. Depois, a série invicta começou pelo bicampeonato de Medina em 2018, com Italo Ferreira vencendo o de 2019, Gabriel Medina sendo tricampeão em 2021 e Filipe Toledo ganhando seu primeiro troféu de número 1 do mundo em 2022. Em 2020, o WSL Championship Tour não foi realizado por causa da pandemia do Covid-19.
Todos já estão escalados para estrear no Billabong Pro Pipeline, no entanto a maior expectativa fica para quem está na primeira bateria.
Se a direção técnica da World Surf League, decidir iniciar a competição pela categoria feminina, Tatiana Weston-Webb vai abrir a temporada 2023 enfrentando a norte-americana Caroline Marks e a portuguesa Teresa Bonvalot.
Se for pela masculina, o semifinalista nos tubos de Pipeline no ano passado, Miguel Pupo, disputará a primeira bateria com o californiano Nat Young e o havaiano Ian Gentil.
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