Em um papo com o Let’s Surf, Lucas Silveira falou sobre sua relação com ondas grandes, pesadas e de consequências.
Campeão mundial júnior em 2016, o surfista brasileiro recordou seu começo em mares maiores, além de analisar sobre adaptação e medo de condições perigosas.
Inclusive, ele contou sobre um episódio em Puerto Escondido quando ele era ainda um menino. Na ocasião, estava acompanhado do Leandro Dora, o Grilo, seu treinador, que foi surpreendido com a atitude ousada de Lucas Silveira.
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“Puerto com 12 anos, o Grilo foi entrar e disse que estava muito grande pra mim e disse que ele iria entrar. Fiquei olhando e não aguentei; quando ele viu, eu estava lá fora já, e aí eu fui cada vez sentindo mais essa vontade. Mas não foi sempre que me senti à vontade e gostei. Tenho lembranças de chegar na praia quando o mar estava muito grande e eu sentar na areia e chorar. E aí, alguns anos depois, na adolescência, fiz ao contrário: estava muito ruim o mar, pequeno, eu chorava porque estava pequeno; queria swell, mas isso foi outra coisa que tive de evoluir e aprender a gostar de qualquer condição”, disse Lucas Silveira.
O surfista também contou um de seus perrengues em um mar grande. Confere o papo abaixo com o jornalista Guilherme Dorini, do canal Let’s Surf.
Vídeo: You Tube / Let’s Surf