Se você está assistindo às WSL Finals, já deve ter reparado que o potiguar Italo Ferreira segue no fluxo da sua “promessa”: “Quero entrar para vencer um por um e descontar o que rolou durante algumas baterias que competi com esses caras que ‘ficou por aqui'”, disse o potiguar Italo Ferreira ao UOL alguns dias antes de embarcar para Trestles, na Califórnia, EUA.
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Afinal, ele já bateu primeiramente o japonês Kanoa Igarashi (5º colocado no ranking); depois superou o australiano Ethan Ewing (3º colocado no ranking), e neste momento, se prepara para a “semifinal” contra o atual segundo do ranking, o australiano Jack Freestone.
“Não faz muita diferença [entrar ou não pressionado] porque quem quer vencer o primeiro título são esses outros caras. Eu tenho o meu, mas estou aqui também, não estou de brincadeira”, disse também o surfista potiguar, de 28 anos, que chega para a decisão com ‘sangue nos olhos’.
Italo não entrou nesse mérito, mas ele já foi eliminado por por três dos quatro surfistas classificados para as finais.
Em Portugal, ele perdeu a semifinal para Filipe Toledo; na etapa seguinte, parou nas quartas de final vítima do australiano Jack Robinson. Depois, em El Salvador, ele perdeu nas semifinais para Toledo e, por fim, perdeu em J-Bay para Kanoa Igarashi nas quartas de final.
Enfim, nesta WSL Finals Italo terá a chance da “revanche” contra Robinson e depois precisa chegar no gás para surfar a final melhor de três contra o Mister Saquarema Filipe Toledo, que disputa a final no “quintal de casa” e é tido por muitos como o cara a ser batido.
Será que o troco virá de forma completa? “Não tem muito o que falar e nem pensar, e sim entrar naquele momento e fazer valer a pena”, disse Ferreira.
