26.1 C
Hale‘iwa
sexta-feira, 26 abril, 2024
26.1 C
Hale‘iwa
sexta-feira, 26 abril, 2024

Melhor do surf brasileiro


Não foi à toa que estampamos este aéreo no Quadro a Quadro da HC #263, em setembro do ano passado. No último sábado, ele valeu a Krystian Kymerson o prêmio de melhor do Brasil. Foto: Tony D’Andrea.

Por Lucas Franceschini

A cidade de Fortaleza foi palco da maior premiação de surf do Brasil. Em sua sexta edição, o tradicional Prêmio Greenish, buscando incentivar o surf nacional, nomeou os três surfistas mais cascas grossas do país. O evento selecionou a “Maior Onda”, o “Melhor Tubo” e o “Melhor Aéreo” protagonizados em território nacional e distribuiu R$ 63 mil de premiação para os vencedores.

Ano passado, no final do mês de maio, o litoral catarinense foi atingido por um swell gigantesco. Marcos Moraes, conhecido como Marquito, dropou uma direita que passava dos 10 pés, no maior estilo Waimea, na praia da Silveira em Garopaba. A onda foi eleita pelos jurados do prêmio, entre outras nove inscritas, como a maior surfada em 2011 e Marquito recebeu a bolada de R$ 25 mil. Além do surfista, foram premiados com R$ 5 mil o australiano Simon Anderson, shaper da prancha usada, e a cinegrafista Maria Hoppe.

Na categoria de “Melhor Tubo”, a onda premiada quebrou na Cacimba do Padre, Fernando de Noronha. O surfista que entocou-se na esquerda vencedora e levou a quantia de R$ 10 mil foi o potiguar Danilo Costa. O shaper carioca Ricardo Martins e o cinegrafista Roberto Conte Mayer receberam com R$ 2 mil cada por “participarem” do tubo.

Já o “Melhor Aéreo” do ano passado foi dado pelo jovem capixaba Krystian Kymerson. O aéreo reverse nas alturas, surfado na praia da Vila, em Saquarema, Rio de Janeiro, desbancou manobras de surfistas como Gabriel Medina, Messias Felix e Marco Giorgi e engordou a conta bancária de Kymerson, do cinegrafista Moacir Carvalho e do shaper Antônio José.

Para ver o vídeo com as ondas vencedoras e as outras finalistas, clique aqui.

Receba nossas Notícias no seu Email

Últimas Notícias