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Surfistas tem 120 vezes mais chances de desenvolver câncer de pele

Por conta de todo ambiente que envolve a prática do esporte, surfistas estão propensos a ficarem horas debaixo no sol à espera de ondas. Portanto, não é surpresa que essas pessoas sejam mais propensas aos efeitos adversos à saúde da pele devido à exposição prolongada, como é o caso do câncer de pele. A questão é: em que proporção um surfista está mais sujeito a isso do que uma pessoa normal?

Um estudo conduzido pela Southern Cross University, em Queensland, Austrália. Como os autores do estudo aponta que surfistas têm 120 vezes mais chances de desenvolver câncer de pele do que a população em geral. Este foi “o estudo de triagem mais extenso já realizado com surfistas, nadadores e corredores/caminhantes”, informa o perfil do Instagram Skin Check Champions, onde os resultados da pesquisa foram divulgados.

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Além disso, o estudo serviu como um teste para o uso da tecnologia de Inteligência Artificial (IA) como uma ferramenta viável na detecção de doenças como câncer de pele e melanoma. De acordo com o líder do projeto, Professor Associado Mike Climstein:

Há entusiasmo generalizado entre os clínicos para usar a Inteligência Artificial (IA) na detecção de câncer de pele, e esses estudos são promissores, mostrando que essas ferramentas podem ser iguais ou até superiores aos especialistas na detecção de melanomas malignos. Essas ferramentas de IA podem ajudar na difícil tarefa de diagnosticar cânceres de pele precoces, que muitas vezes não apresentam características clínicas óbvias ou podem se misturar à pele danificada pelo sol”.

O próximo passo do estudo é tornar esses softwares movidos a IA disponíveis comercialmente para avaliar o risco de desenvolvimento de melanoma maligno.

Para mais informações siga @skincheckchampions.

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