Da Redação
O ano de 2020 está sendo um ano totalmente atípico na história do surf.
Desde que o coronavírus se instaurou no mundo, a população passa por uma provação e vêm sofrendo todo tipo de consequência desastrosa.
Para conter a disseminação do coronavírus, muitos governos passaram a ditar novas leis de circulação de pessoas; todas elas restritivas.
Com os surfistas não foi diferente. A respeito da circulação das praias, muitas tiveram acesso restrito; uma tentativa dos governos locais de conter a disseminação do coronavírus.
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No que tange o surf competitivo, a WSL cancelou a temporada de competições de 2020. Mas mesmo assim organizou um evento especial na piscina do Kelly Slater.
Quem venceu esse evento foi o brasileiro Filipe Toledo, junto da havaiana Coco Ho. Os surfistas se organizaram em duplas e a premiação teve cunho beneficente; saiba mais detalhes aqui.
Italo: dose extra de surf nas veias
Em meio a esse cenário caótico, o surfista continua sendo surfista e portanto sonhando com ondas.
Enquantos alguns estão pegando 180 segundos de tubo por dia, outros estão proibidos de surfar.
No meio de tanta coisa incerta, algo é factível: os que estão distantes da praia ou cumprindo isolamento social, terão uma dose extra de surf nas aveias com “Pai Ta On”.
Ao som de Can’t Go Back, de Denny Lloyd, Italo nos coloca uma amostra do seu backside afiado, fluído, solto e pancadão no seu quintal de casa, a Baía Formosa.
Difícil assistir ao vídeo e não imaginar o que é que vem por aí quando os cavalos do surf competição forem soltos na grande arena do surf profissional mundial.
Enquanto isso, nos sorvemos dessa apresentação de surf letal de Italo, que chega como uma espécie de bálsamo para a alma, uma dose extra de surf correndo nas veias – coisa que todo e qualquer surfista aceita de bom grado.
Estamos enganados?
Enquanto as coisas não voltam “ao normal”, cada um se diverte no mar como pode.