É cada vez mais raro ver algum surfista da nova geração priorizar o power surf ao invés dos aéreos.
Contudo, no Brasil, Willian Cardoso, o “Panda”, talvez seja o exemplo clássico dessa categoria de surfistas que, talvez, esteja desaparecendo.
Mas, será mesmo? Bem, se depender do australiano Robbie Rickard, o power surf seguirá firme e forte.
Certamente, Rickard é um mestre na arte de jogar água para o alto, com força, mas sem perder a elegância.
Nesta bela produção de três minutos, dirigida pelo neozelandês Billy Lee-Pope, uma inspiradora combinação de imagens aparentemente desconexas, altas ondas e, claro, power surf.