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Hardcore estreia novo projeto gráfico e editorial

Para liderar essa nova fase da Hardcore, o publisher Caco Alzugaray, à frente da editora Rocky Mountain, convocou o experiente jornalista especializado em surf Adrian Kojin.

A Hardcore nasceu jornal, virou revista, tornou-se site, bombou no Facebook e Instagram e abraçou a era digital sem medo do futuro. Agora ela anuncia uma nova fase, ainda mais comprometida com o surf brasileiro, apresentando uma liderança renovada para sua equipe e um projeto gráfico e editorial focado em comunicar através da tela do celular, disparado o meio de comunicação que mais conecta surfistas e fãs do esporte no mundo todo.

Desde 1989, a Hardcore é uma das mais respeitadas fontes de informação sobre surf do Brasil, com um time sólido de jornalistas especializados e colunistas, além de fotógrafos e videomakers colaboradores espalhados pelo mundo. Para liderar essa nova fase do projeto Hardcore, o publisher Caco Alzugaray, à frente da editora Rocky Mountain, casa da publicação desde 2009, convocou o experiente jornalista especializado em surf Adrian Kojin*.

Constando em sua trajetória o comando das revistas Fluir e The Surfer’s Journal Brasil, além de colaborações com renomados veículos internacionais, como as revistas Surfer e Surfing, e o site Surfline.com, do qual foi editor no Brasil, Kojin possui os predicados para impulsionar esse momento de transformação da Hardcore, com a qual já vinha colaborando há mais de um ano. O projeto prevê o lançamento também de novos produtos e ações voltadas para o mercado surf.

A caminho de, em 2024, completar 35 anos de presença continua na vida dos surfistas brasileiros, a Hardcore se consagrou como a mídia especializada em surf mais longeva do país. Esse atributo comanda uma atenção indisputada entre aqueles que presam a informação baseada em conhecimento de causa. A Hardcore não pegou carona na onda do momento, ela já exaltava o surf brasileiro bem antes da “Brazilian Storm”, aliás foi participante decisiva no processo que culminou com o atual domínio do surf brasileiro no cenário mundial.

Samuel Pupo Saquarema
Samuel Pupo comemora a vitória em etapa da WSL em Saquarema. Hardcore registrou o desenvolvimento do surf brasileiro antes do nascimento da Brazilian Storm e continua registrando sua continuidade. Foto: Thiago Diz/World Surf League)

Hoje o surf cumpre um papel de inclusão no Brasil sem precedentes. O esporte promove a mobilidade social através da profissionalização, mas também de diversas outras maneiras. Uma gama de projetos sociais atende desde crianças em situação de risco em comunidade carentes, pessoas com deficiências físicas e intelectuais, até grupos de idosos buscando se beneficiar do contato com a natureza e atividade física. Lembrando também o aumento expressivo do número de mulheres na água, surfando de igual para igual com os homens. A Hardcore escolheu como um dos seus compromissos editoriais nessa nova fase fomentar e apoiar esse tipo de ação em todo o Brasil.

As piscinas de onda são uma realidade mundo afora, e o Brasil está entre os países que abraçaram essa tecnologia de forma mais intensa. Já estão em plena operação dois empreendimentos no estado de São Paulo, com outro recém inaugurado em Santa Catarina. A cidade de São Paulo deve receber duas piscinas para pratica de surf às margens do rio Pinheiros e estão em andamento planos para tentar aprovar uma no estacionamento do Estádio do Pacaembu. O 11x campeão mundial Kelly Slater acabou de inaugurar uma versão mais longa e mais potente da sua piscina em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. A Hardcore pretende cobrir de perto e por todos os ângulos, positivos e negativos, essa revolução na maneira de surfar, que promete trazer muito mais gente ainda para o esporte.

Surfland Brasil
No passado consideradas um sonho, as ondas artificiais se tornaram uma realidade testemunhada por Hardcore. Foto: Divulgação

A Hardcore acredita que os surfistas devem estar à frente das causas ambientais, pois dependem mais do que ninguém de uma natureza saudável para exercer a atividade que move suas vidas. São muitas as batalhas sendo travadas para livrar os oceanos de plásticos e as comunidades costeiras de esgoto. A busca por materiais mais ecológicos na confecção de pranchas, vestuário e equipamentos em geral, assim como a redução da queima de carbono no dia a dia dos surfistas são outros tópicos fundamentais. Foi criada uma editoria especifica no novo projeto para cobrir a fundo questões de sustentabilidade.

Nesse momento de excesso de informação pelo qual o mundo passa, e no surf não é diferente, cabe aos veículos jornalísticos mais que nunca exercer o papel de curadoria, filtrando o que vale a pena ser visto do que pode ir direto para a lata de lixo. A Hardcore estreia um time de nove colunistas que estarão colaborando nessa missão, trazendo a análise e dando sua opinião sobre os mais importantes assuntos do momento.

Instituto Italo Ferreira
O surf, que já foi um esporte marginalizado, hoje transforma vidas através de projetos sociais. Foto: Evva comunicação

Escolhidos cuidadosamente, os colunistas irão contribuir para que o leitor não só receba a notícia, mas a entenda melhor. Entre eles, o tricampeão mundial de longboard, Phil Rajzman, e o preparador físico do 3x campeão mundial Gabriel Medina, Allan de Menache, além de jornalistas e fotógrafos renomados no meio. Em ordem alfabética: Adrian Kojin, Allan Menache, Alex Guaraná, Edinho Leite, Jair Bortoleto, Janaina Pedroso, Luciano Meneghello, Phil Rajzman, José Eduardo Gonçalves Sanches.

Você que já acompanha a Hardcore, ou está chegando agora, seja muito bem vindo. Seu prestígio ao nosso novo projeto é essencial. É sempre pensando no leitor em primeiro lugar que trabalhamos cada notícia.

*Confira a coluna de Adrian Kojin: “Jornalista de surf. Ser ou não ser?”, na qual ele conta um pouco da sua trajetória e o que o levou a assumir a direção editorial da Hardcore.

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