Quando se trata de polir sua técnica e trabalhar seus quadríceps, nada se compara a um point break.
E não estamos falando de noseriding com ondas na altura do joelho ou tubos intermináveis; falamos sobre o point break clássico, o tipo que é infinitamente rasgável quando as ondas estão acima da cabeça, e que é tão relevante hoje quanto era na década de 1960.
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Não deveria ser surpresa para ninguém que alguns dos surfistas mais elegantes cresceram em picos de surfe:
Tom Curren em Rincon, Jordy Smith em J-Bay, Rasta em Lennox Head, Parko e Steph Gilmore em Burleigh e Snapper, respectivamente,
Afinal, linhas longas e radiantes exigem abordagem polida que minimiza a tagarelice e conecta as manobras.
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Para o pé regular que procura refinar o surf e ganhar músculos da perna, não há nada como um ponto fortuitamente moldado que se curva aproximando-se das linhas de ondulação em perfeição para a mão direita.
Confira seis pointbreaks de direita que resistiram ao teste do tempo e, meio século depois, ainda são algumas das melhores ondas do planeta:
J-BAY
A direita quitessencial, J-Bay é a joia da coroa da África do Sul e, sem dúvida, a onda mais importante do CT. Já foi dito que “nenhum kook jamais venceu o J-Bay”, e qualquer um que já surfou a onda pode ver por quê. Por mais perfeito e infinito que Jeffreys seja, ele também exige um surfe infinitamente perfeito, e é por isso que a lista de vencedores anteriores é uma lista de surfistas elegantes, poderosos e tecnicamente perfeitos.
ANCHOR POINT
A resposta do Marrocos para Jeffrey’s Bay, Anchor Point fica o mais longe possível da África do Sul sem sair do continente, mas as duas ondas têm muito em comum. Uma direita igualmente perfeita e longa quebrando sobre uma combinação de pedra e areia, Anchor Point é tão central para a cena do surfe marroquina quanto J-Bay é para a África do Sul.
LENNOX HEAD
Esqueça os pontos de areia em constante mudança em Coolangatta. Se você quer um campo de treinamento consistente para trabalhar, precisa de uma configuração de ponta clássica como a de Lennox Head. A uma curta viagem de carro ao sul da badalação da Gold Coast, Lennox é domínio dos hippies e eremitas que vivem dentro e ao redor de Byron Bay – muitos dos quais se estabeleceram como mestres do estilo de alto desempenho.
RINCON
A Califórnia é a terra dos pointbreaks de direita e Rincon é a “Rainha da Costa”.
Tão rasgável quanto longa, Rincon fica a uma curta distância da Rodovia 1 e tem multidões para provar isso.
Mas perfeição é perfeição, e independentemente de quão lotado esteja, os surfistas retornam a Rincon sempre que ela quebra, independentemente do circo.
Se o pedigree dos locais é qualquer indicação da qualidade de uma onda, então Rincón é o melhor que pode (pense em Tom e Joe Curren, Dane Reynolds, Bobby Martinez, Conner e Parker Coffin, Sage Erickson, Lakey Peterson, os irmãos Malloy; a lista continua).
HONOLUA BAY
Quando pensamos em pointbreaks, muitas vezes imaginamos linhas radiantes quebrando em água fria.
Mas as ondas são dobradas por pontos nos trópicos também, e não há melhor exemplo disso do que a Baía de Honolua em Maui.
Considerada a última onda dos anos 1970, Honolua é igualmente relevante hoje.
Tal fato é evidenciado pela multidão lotada sempre que “The Bay” quebra, sem mencionar que é um lugar permanente na agenda da turnê mundial feminina.
Combinando paredes esculpíveis e seções tubulares guturais, Honolua é tão sonhadora em 2020 quanto era em 1970.
Vídeo “bônus” de Honolua, com Kelly Slater:
LAGUNDRY BAY
O direita mais famosa de Nias pode quebrar sobre recife, mas isso não significa que não seja um pointbreak.
Na verdade, muitos dos melhores pontos do mundo são tecnicamente pontos de recife, e Lagundri Bay é um dos mais notáveis.
O que já era um tubo perfeito ficou ainda melhor após o terremoto de 2005, que ergueu o recife alguns metros e transformou a ponta em um tubo. O que antes era uma pista de corridas dos sonhos agora é um dos melhores e mais previsíveis tubos da Indonésia.
