A Liga Mundial de Surf – WSL – proíbe bonés, pranchas e garrafas de não patrocinadores da liga em entrevistas dos atletas.
Quem informa é o portal Dukesurf.com, com base em um e-mail vazado e notícias publicadas na revista australiana Stab.
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Além da WSL proibir bonés e outros itens de patrocinadores outsiders, o e-mail também informa que os surfistas precisarão usar uma pulseira que mede sua biometria e enviará atualizações sobre prioridade, pontuações, requisitos e tempo restante na série; embora esclareça que esse ponto está sujeito a uma revisão final.
Além disso, foi determinado que os wildcards não poderão ser campeões mundiais e nem mesmo somar pontos. Ou seja, um wildcard não poderá se classificar para o CT depois de ser convidado para vários eventos ou fazer o corte do meio do ano ou entrar na etapa final que reúne os cinco primeiros do ranking.
Outra mudança é que a primeira final das Finais da WSL dará ao 4º seed maior prioridade do que ao 5º seed.
Por fim, reitera-se que os surfistas da elite do surf não são obrigados a surfar nos eventos do Challenger Series e que, no que diz respeito ao seeding, será premiado o vencedor do round 1 em vez do melhor ranking desde 2019.