Segundo uma fonte ouvida pela Hardcore, que teve acesso a informações internas do comando da WSL, a direção do Maui Pro 2020 trabalha nos bastidores para transferir as finais do evento para Pipeline, aproveitando a estrutura já montada para o Pipe Masters.
A WSL, contudo, não se pronunciou oficialmente a respeito e mantém a informação de “Competição em espera” na página oficial do evento.
Válido como primeira etapa da nova temporada do circuito profissional feminino da World Surf League, o Maui Pro 2020, que está sendo realizado em Honolua Bay, na ilha de Maui, foi bruscamente interrompido na última terça-feira (8), quando um surfista local foi atacado por um tubarão na área de competição, pouco antes do torneio começar.
Visando a segurança das atletas, a WSL colocou a competição em espera por tempo indeterminado, contudo, segundo informações da fonte passadas à redação Hardcore, a entidade está realizando um forte trabalho de bastidores para que a competição seja encerrada em Pipeline.
Se essa informação for confirmada, o evento recomeçaria em Pipeline com a última bateria das quartas de final, com a brasileira Tatiana Weston-Webb enfrentando Sage Erickson (EUA).
A vencedora do duelo enfrentará Carissa Moore (HAV) pelas semifinais. Enquanto a outra vaga para a final será decidida entre Tyler Wright (AUS) e Sally Fitzgibbons (AUS).