Desde que foi revelada em 2008, a onda em Skeleton Bay se tornou parte do vocabulário de todo surfista, um sinônimo de tubos de fundo de areia sem fim.
Mas ao contrário de Pipeline, G-Land ou [insira sua onda icônica de classe mundial preferida aqui], a esquerda de dois quilômetros de comprimento na borda do Deserto da Namíbia, está em estado de fluxo constante.
Se as imagens de satélite servirem de referência, a onda que conhecemos hoje nem existia há 30 anos.
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Mirage é um documentário de 15 minutos que traça a gênese da areia da Namíbia e como ela se tornou uma das ondas mais procuradas do planeta, contada por pioneiros locais e alguns dos melhores pilotos de tubo do mundo.
Mas antes de colocá-lo no topo da sua lista pós-pandemia, talvez preste atenção ao conselho velado de Koa Smith no filme:
“As pessoas pensam, ah, fácil, Skeleton Bay. Eu vou pegar o tubo da minha vida. Mas então eles aparecem aqui e percebem que é mais como Teahupoo na areia. ”
