O segundo episódio de #YOLOMedina mostra um pouco da viagem do atual 3º colocado do ranking a WSL para Bali, Indonésia, onde disputou as etapas de Keramas e Uluwatu do circuito mundial. Aeroporto, transfers, trajes típicos, templo dos macacos, alguns visuais estonteantes e umas ondinhas devidamente destruídas – é isso que você vai encontrar. Assista!
Para quem queria ver o campeão mundial arrebentando sem a camisa de competição, os vídeos podem ser um pouco decepcionantes, até agora – mas esse claramente não é o foco da série (assista aqui ao primeiro episódio).
Medina tem um público completamente fora da curva para os padrões do surf brasileiro e mundial. Se quem já acompanha o circuito em todas as etapas tem alguma ideia de como é sua rotina, quem são seus amigos (e teve gente falando que ele não torceu pelo Ítalo em Bells… Só pode ser brincadeira), o que dá sentido à série é trazer para mais perto de Gabriel a outra – e, provavelmente, maior – parte dos seus seis milhões e duzentos mil fãs (repita: seis milhões e duzentos mil, fonte: Instagram).
Para se ter uma dimensão, numa conta bem arredondada, se 10% desses seguidores assistirem à série e resolverem acompanhar Gabriel nas próximas etapas do CT, o volume de espectadores vai ser mais ou menos 40 vezes maior que o pico registrado na primeira transmissão exclusiva da WSL no Facebook – em Jeffreys Bay, o máximo foi a casa dos 15 mil*. Já daria para negociar um contrato mais valioso…
*A WSL afirma que o número mostrado nas transmissões do Facebook era o de telespectadores naquela região específica. Mas não informou qual foi o total de espectadores. E o número de cada região, segundo pesquisas informais, era sempre o mesmo. Nós entramos em contato com a WSL, mas não obtivemos resposta até agora. Aguardamos o dado oficial correto, se for o caso, para alterarmos aqui.