Como foi a sua experiência assistindo à etapa de Jeffreys Bay? Não somos nós, da HARDCORE, que fazemos a pergunta (mas também queremos saber! Pode mandar ali nos comentários), mas sim a própria WSL.
É sabido que a transição para a grande rede social como plataforma exclusiva de transmissão não foi exatamente um sucesso. Agora a WSL quer saber por quê. Foi difícil encontrar o link do vídeo? A qualidade estava ruim? Você não quer ter uma conta no Facebook?
Pelo que nós pudemos avaliar, a principal crítica, ao menos entre os brasileiros, foi quanto à impossibilidade de assistir à transmissão principal dos eventos, feita pela equipe de Joe Turpel, Ronnie Blakey e companhia no local do evento. Na locução em português do Brasil, Klaus Kaiser, Ícaro Cavalheiro e Neco Padaratz sofriam para acompanhar o campeonato enquanto varavam a madrugada no escritório da WSL em Santa Monica, Califórnia.
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O acordo com o Facebook foi anunciado com grande entusiasmo no início da temporada e rendeu algumas dezenas de milhões de dólares aos cofres da WSL. O que significa que o caminho natural é que esse mecanismo de transmissão seja aperfeiçoado para os eventos que vêm por aí – o próximo é o US Open, no píer de Huntington, válido como etapa de 10 mil pontos do QS para os homens e como um CT para as mulheres, entre os dias 30 de julho e 5 de agosto.
“A WSL sabe que a experiência não foi a melhor – novamente pedimos desculpas por qualquer incoveniência que você possa ter experimentado. O Facebook está trabalhando duro para resolver esses problemas e nós estamos ambos comprometidos com a entrega da melhor experiência possível nos próximos eventos”, diz, brevemente, o comunicado da entidade.
Então, vá lá e deixe sua opinião – neste link aqui. E conte pra gente também. O que você achou da transmissão da etapa em J-Bay?
Na foto de capa, um exemplo de pessoa que não teve qualquer reclamação sobre J-Bay. Crédito: Cestari/WSL
