Kelly Slater
“Essa performance de John John será sempre assunto, porque incorpora verdadeiramentee essência do surf. Margaret River é uma onda de difícil leitura e é desafiador ter confiança mas de alguma maneira ele leu todos os caminhos. Eu diria que seria vergonhoso ele não vencer depois de uma performance dessas. Posso te garantir que qualquer surfista do tour está questionando seu talento ou performance após assistir aquilo, e precisarão ou melhorar seu game ou dar o fora. John não surfou para vencer baterias, ele simplesmente expressou o que faz melhor do jeito que lhe é peculiar.”
O 9,37 e o 9,90 de John na semifinal.
Brad Gerlach
“Foi a melhor performance que já vi em tempos. Talvez a melhor. Foi de cair o queixo, é isso que ensino os meus estudantes a fazer – relaxar, ter drive e ser radical no posicionamento, sem bagunçar o estilo. Sem falar em estilo ou abordar o assunto “braços”, tudo vai correr bem se o seu corpo for holístico, como demonstrou John.”
John John nas quartas de final – assista ao 9,27.
Mick Fanning
“Ver John John em ação foi sentir um gatilho no surf de pressão, ele foi a mais. Épico. Todos têm as condições em que surfam melhor – Filipe em três pés, Kelly em Cloudbreak – e acho que o tamanho que vimos ontem foi perfeito para John.
Você o vê surfando ondas desse tamanho em Pupukea, ou o que for, ele está acostumado com desse tamanho. Estava muito confortável e tinha o equipamento perfeito. Tudo deu certo para ele. E, como incrível surfista que é, quando tudo se ajeita, bem… você verá um espetáculo, como o que viu em Margaret
Fazer aqueles turns é muito difícil, é preciso muito core. Mas aquela onda em particular é ainda esquisita. Não é perfeita, você não vê, todos aqueles bumps. Então, para ele ter a força e manter aquela linha, foi simplesmente estúpido.”
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Via australiana Slab. Leia a matéria aqui.