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Piscina de ondas em Melbourne

 


Nova piscina de ondas em Melbourne, na Austrália. Agora vai!? Foto: Reprodução

A quantidade de promessas não cumpridas no mundo das piscinas de ondas artificiais é extensa. Mas não é por isso que vamos deixar de divulgar (e de acreditar) nos novos projetos.

Desta vez, a ideia é criar uma praia artificial em Melbourne – a segunda cidade mais populosa da Austrália. 

Principal atração do negócio, a piscina de ondas – abastecida com água salgada filtrada – produziria tubos de até 5 pés (quase 2 metros). A instalação também incluiria uma grande praia artificial, deck e área de gramado: tudo em uma estrutura flutuante no meio do porto de Victoria.

Os desenvolvedores do projeto afirmaram que o tamanho das ondas poderá ser ajustado: pequenas, para inciantes; a até 5 pés para surfistas experientes.

A empresa de engenharia global Arup foi encarregada pelo projeto, após abordagem do arquiteto Damian Rogers. Apesar de em fase inicial, o empreendimento está deixando a indústria australiana esperançosa.


Uma taxa de entrada será cobrada para os surfistas. Já o acesso à praia e ao deck será gratuito ao público. Foto: Reprodução

Executivo chefe de Victoria, Max Wells disse que foi abordado por diversos projetos ambiciosos de ondas artificiais durante a última década. Esta foi a primeira vez que ele foi convencido de que poderia funcionar.

“A razão para isso é que tenho o local certo e a indicação que estará disponível para eles”, disse Wells. “O fato de ser a 100 metros de uma linha de metrô e da Spencer Street Station (estação de trem) é bastante surpreendente. Eu posso imaginar surfistas de terno indo fazer a sessão depois do trabalho, e as crianças que vêm a Docklands levando suas pranchas nos trens e metrôs de Melbourne”, completou.

Neste momento, a empresa está à procura de financiamento de desenvolvedores ou potenciais operadores de instalação, ao invés de buscar parceria no governo. No entanto, a construção precisará da aprovação da Melbourne City Council e Places Victoria.

As duas organizações já se reuniram com a empresa. Uma porta-voz do conselho disse que era “um conceito interessante” caso o financiamento privado estivesse disponível.

Uma taxa de entrada será cobrada para os surfistas. Já o acesso à praia e ao deck será gratuito ao público. 

Para mais informações, leia a reportagem completa no The Age!

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