“A missão é deixá-la orgulhosa”, diz Medina sobre Olimpíadas sem Yasmin

Por Redação

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Gabriel Medina voltou a falar sobre o veto do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) que impediu sua esposa Yasmin Brunet de acompanhá-lo nas Olimpíadas de Tóquio. Em entrevista ao Bandsports, o surfista falou que “infelizmente” sua companheira não conseguiu acompanhá-lo.

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“Conheci minha mulher nesse último ano, faz um ano e pouco que a gente está junto. Conheci uma parceirona, tem sido irado. Tenho me sentido muito bem”, disse o bicampeão mundial antes de lamentar a ausência da esposa em Tóquio.

Para Medina, a presença de Yasmin faz diferença em sua rotina, então fará falta no dia a dia das Olimpíadas de Tóquio. Leia o relato do surfista:

“Eu gosto de me sentir bem, como foi com o meu padrasto, que eu viajei vários anos. Foram anos que eu me sentia bem só de estar do lado daquela pessoa. É como eu vivo nessa estrada. Esses dez últimos anos têm sido muito intensos, muitas viagens.”

“Eu não tenho uma rotina em casa. Essa companhia da Yasmin é legal porque eu consigo ter essa rotina que eu não tenho. É uma vida que eu abdiquei para estar aqui. Agora a missão é deixá-la orgulhosa”, completou.

Medina também falou sobre a estreia do surf nas Olimpíadas: “É o maior palco do esporte. […] É uma oportunidade gigante para a gente. Mais pessoas vão assistir e conhecer esse esporte. Isso aumenta a visibilidade, só tem a agregar”, afirmou.

O surfista contou à Band que já surfou duas vezes desde que chegou em Tóquio. “Tem sido legal. O Japão é bem diferente. É a minha segunda vez aqui. Fiquei sabendo que vai dar altas ondas. Vão vir dois tufões. Significa que vai dar onda”.

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