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“Rollick” mostra que longboard é uma arte modera que mantém a raiz clássica

Longboard é uma arte nem sempre bem compreendida, principalmente em tempos de surfe cada vez mais progressivo.

De fato, do ponto de vista de quem se amarra em aéreos, observar a evolução de um longboarder por uma onda pode parecer simples.

Mas não se engane. Longboard é uma arte – e bastante refinada.

O clássico, inclusive, pode e deve ser reinterpretado e revisto de diferentes formas, apontando novos e criativos caminhos, mantendo a elegância da caminhada ao bico.

Um exemplo desse conceito é o canal “Stoke Wars”, uma série deliciosamente excêntrica ambientada em San Onofre, Califórnia, um dos epicentros do longboard mundial.

Este episódio, intitulado “Rollick”, diverte ao mesmo tempo que instiga para aquela queda clássica no mar.

Andy Neiblas, Tommy Witt, Karina Rozunko, Lola Mignot, e mais um punhado de longboarders que simplesmente não conseguem ficar parados, dando um show de surfe (e de bom humor).

Se o longboard é uma arte, “Stoke Wars” é a prova de que ela pode ser moderna e original sem perder suas raízes clássicas.

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