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Shaper vende camiseta com garfo no logo da WSL

O Championship Tour 2022 realmente está dando o que falar. Etapa após etapa os juízes da WSL tem se tornado pauta de debate entre amantes do surf em todo o mundo.

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Parte da comunidade do esporte reclama sobre os resultados de algumas baterias que envolveram atletas brasileiros. Com isso, os fóruns das mídias sociais bombaram de questionamentos e comentários de fãs revoltados com o que eles tem chamado de ‘garfo’ ou ‘garfada’ por parte da WSL.

Segundo o dicionário popular da língua portuguesa, ‘garfo’ ou ‘garfada’  é o “ato ou efeito de tomar para si o que é de outra pessoa; roubo, furto.”. No Brasil, portanto, essa expressão é entendida como uma forma de trapaça e, segundo muitos brasileiros, é isso que a entidade tem feito no julgamento das competições da elite.

No centro da polêmica, está o brasileiro Filipe Toledo, atual líder do ranking mundial e vice-campeão da última etapa do circuito, realizada em El Salvador.

Filipe foi derrotado por Griffin Colapinto (EUA) e o resultado causou muita revolta na torcida brasileira, inconformada com as altas notas dadas ao estadunidense.

Agora, com a etapa brasileira, que abre sua janela nessa quinta-feira, 23 de junho, em Saquarema, há rumores de possíveis protestos na praia. Enquanto isso, um shaper que mora em Macaé, no estado do Rio de Janeiro, está vendendo camisetas com um garfo no logo da WSL.

Um vídeo que mostra a produção das blusas foi publicado na página @pregododia que conta com mais de 90 mil seguidores. O post tem feito sucesso e anuncia a mente criativa por trás da ideia: A Boardreams eps Surfboards, fábrica de prancha, de Pablo Augusto Farias.

 Ao entrar no perfil da rede social da @boardreams_epssurfboards, a última publicação revela o interesse de alguns brasileiros na ‘nova tendência’.

“Quero comprar! 20 unidades!”, comenta um dos internautas. “Chama no privado, por favor”, é a resposta que o perfil deu.

Outra pessoa comenta: “Vende a camiseta?” e ele responde “Bom dia, sim.. Me chama no privado por favor”.

As informações de preço não foram divulgadas. Mas definitivamente, não tem como não enfatizar o lado criativo e debochado do brasileiro na hora de protestar.

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