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Acidente grave em Teahupo’o deixa fotógrafo em coma

“Não me lembro de muita coisa, mas estou muito grato a todos ao meu redor que estiveram no local e agiram rápido”

Acidente grave em Teahupo’o deixa fotógrafo em coma às vésperas da Olimpíada. O garotão australiano de apenas 19 anos foi colocado em coma induzido, após ter sido encontrado de bruços na água com seus lábios azuis e espumado pela boca. Resgatado pelo fotógrafo norte-americano Ryan Craig e pelo bodyboarder local Angelo Fararie, ele foi retirado da água e conduzido a um hospital local onde foi colocado em coma induzida.

O mar tinha bom tamanho, ao redor de 8 pés. Um pouco antes de ter sido encontrado desacordado, ele já havia sido socorrido pelo taitiano ex-competidor da WSL Michel Bourez, após te sido sugado por uma onda e despencado do alto dela. Bourez o retirou da lagoa interna do pico o deixando de volta no canal.

O jovem fotógrafo australiano agradeceu na internet a agilidade daqueles que salvaram sua vida.

Segundo o site dailymail.co.uk , na manhã de sexta-feira, Mcloughlin estava suficientemente recuperado para agradecer aos seus socorristas por salvarem sua vida. “Não me lembro de muita coisa, mas estou muito grato a todos ao meu redor que estiveram no local e agiram rápido”, teria postado ele nas redes sociais.

+Children of Teahupo’o: a magia da onda olímpica e sua gente

O jovem de 19 anos, que mora em Dee Why, nas praias do norte de Sydney, já havia passado por uma situação de grande risco de vida fotografando dentro d’água. Há dois anos, ele quase se afogou na praia de Padang Padang, em Bali, após uma maratona de seis horas fotografando. ‘Eu sabia que estava em apuros, ainda não tinha conhecimento local deste lugar, pois era a minha primeira vez aqui. Estava ficando cada vez mais escuro e decidi gritar por socorro”, disse ele ao The Inertia.

Para sorte dele, dois surfistas sul-africanos vieram em seu auxílio, e ele foi retirado da zona de impacto segurando nas cordinhas de ambos. “Lembro-me de entrar em pânico, dizendo a ambos que precisávamos pedir ajuda adequada – polícia, ambulância, etc.”, disse ele. Ao final, um dos surfistas sul-africanos saiu na frente em busca de ajuda, levando o equipamento fotográfico. Após uma hora de espera pelo momento certo da maré, já no escuro, ele e o outro surfista pegaram uma onda que os conduziu para a segurança da praia.

 

 

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