Segue abaixo o relato de Jeremy Flores. “Eu vou tentar escrever em português. A única coisa que posso dizer agora é que todas histórias que foram ditas na TV e nos jornais estão mal contadas. Eu só protegi um menino de 16 anos, o Stone Garcia, em quanto um local australiano tinha sido agressivo com ele. Eu fui para ajudar o menino verbalmente e o australiano começou a remar pra cima de mim. Ele comecou a me dar socos e eu me defendi. Nós brigamos até a areia. Alguém no palanque foi contar pro Sunny, que o filho dele estava com problemas. O Sunny foi o mais rápido possível até lá. Acho que qualquer pai ou mãe fariam o mesmo se tivessem agredido seu filho. A ASP decidiu me tirar do campeonato em Burleigh porque uma nova regra fala que nenhum tipo de violência seria tolerada durante um campeonato profissional. Eu concordo 100% com essa regra, mas nao foi meu caso. Fui agredido enquanto treinava na área do campeonato antes da minha bateria. A regra diz que ou você foge ou deixa de ser agredido, e eu nunca ia deixar isso acontecer. O pessoal tem que entender que família e amigos sao tudo pra mim. Nunca vou deixar ninguém encostar neles. Fui educado desse jeito e eu nunca vou mudar meu pensamento. Eu odeio violência, nunca brigo. Fiquei muito triste com essa história, eu adoro a Austrália e tenho todos meus melhores amigos aqui. Mas é a vida e eu não me arrependo de nada. Vou continuar treinando pra primeira etapa e espero que a justiça seja feita”. Jeremy Flores Para ler a matéria completa sobre este incidente envolvendo Sunny Garcia, Stone Garcia, Jeremy Flores e o local Adam Clark, vá no “Sunny em Fúria“.