O dono da HARDCORE de dezembro é Ítalo Ferreira, a sensação desta temporada do Circuito Mundial, acompanhada por uma entrevista de gente grande com o jovem potiguar.
Conversamos também com o cara que começou o ano bem, desequilibrou-se, mas recobrou o foco a tempo de garantir seu lugar na elite de 2016: Miguel Pupo.
O especial do World Tour termina com a corrida pelo título mundial, por meio de uma análise única sobre os seis concorrentes.
Por falar em North Shore, nossos fotógrafos colaboradores registraram o melhor que rolou no início da temporada havaiana.
Já no Brasil, acompanhamos de perto o dia a dia dos surfistas da Rocinha, que lutam para salvar da poluição as ondas tubulares do Cantão de São Conrado, Rio de Janeiro.
Além disso, as primeiras informações sobre a lama que tomou o Rio Doce até envolver o mar de Regência, no Espírito Santo.
Ainda tem o campeonato brasileiro feminino, em Ubatuba (SP); test drive de pranchas com Ícaro Rodrigues e Sidney Guimarães; um olhar sobre o novo filme de John John Florence, View from a Blue Moon; e um panorama sobre os ataques de tubarão.
HC 313 já nas bancas. Garanta a sua!
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“Em 2016 eu vou chegar com tudo, porque meu próximo sonho é ser campeão do mundo”
O sonho do potiguar era terminar a primeira temporada no Tour entre os Top 10. Ele conseguiu – e por uma bateria não foi para o Hawaii brigando pelo título. Nosso editor internacional Steven Allain entrevistou Ítalo Ferreira, o Rookie of the Year de 2015. Um papo de gente grande com “Pequeno Gigante”, do início no surf em uma tábua de isopor em Baía Formosa até a estreia impressionante na elite mundial.
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“Nada indicava que a corrida ao título mundial de 2015 seria tão interessante. Todas as previsões foram por água abaixo, etapa atrás de etapa, teimando em discordar da lógica”
“Nada indicava que a corrida ao título mundial de 2015 seria tão interessante. Todas as previsões foram por água abaixo, etapa atrás de etapa, teimando em discordar da lógica”Nosso colunista Julio Adler analisa, em outra crônica singular, a disputa pelo título mundial mais emocionante da história do surf. Em “Seis Homens e um Caneco”, a temporada de altos e baixos de cada candidato: Mick Fanning, Filipe Toledo, Adriano de Souza, Gabriel Medina, Julian Wilson e Owen Wright.
***“O que se percebe é que para essa nova geração, que puxou uma nova linguagem de abordagem das ondas com aéreos e ataque contínuo ao lip, não tem onda ruim”
“O que se percebe é que para essa nova geração, que puxou uma nova linguagem de abordagem das ondas com aéreos e ataque contínuo ao lip, não tem onda ruim”Está aberta a temporada havaiana. Neste especial, os primeiros swells no North Shore de Oahu proporcionaram sessões high performance – e os brasileiros, é claro, roubaram a cena. “Primeiras Imagens Hawaii 15/16”, pelas lentes dos fotógrafos Henrique Pinguim, Rafaski, Trevor Moran, Pete Frieden e Sebastian Rojas.
***“Posso te dizer que o grande aprendizado que levo de 2015 é não dar um passo maior que a perna”
“Posso te dizer que o grande aprendizado que levo de 2015 é não dar um passo maior que a perna”No 10 Perguntas deste mês, Steven Allain entrevista Miguel Pupo, o paulista que recuperou o foco ao longo da temporada, a tempo de se garantir na elite de 2016 por meio do QS.
***“Como surfistas da Rocinha estão somando forças para salvar um beachbreak tubular que transforma vidas”
“Como surfistas da Rocinha estão somando forças para salvar um beachbreak tubular que transforma vidas”Nosso editor assistente Kevin Damasio e o fotógrafo Giulio Paletta passaram uma semana na Rocinha, para conhecer de perto a luta dos surfistas da comunidade pela onda de São Conrado. A reportagem retrata o papel social do surf na maior favela da América Latina, os problemas de saneamento básico vividos pelos moradores e as histórias de cada um que tem arregaçado as mangas para salvar a onda da poluição crônica.
***“Na tarde de 21 de novembro, Regência deixou de ser um vilarejo paradisíaco para virar um cenário desolador”
“Na tarde de 21 de novembro, Regência deixou de ser um vilarejo paradisíaco para virar um cenário desolador”Em 5 de novembro, uma barragem da mineradora Samarco rompeu-se em Mariana (MG) e tomou as águas do Rio Doce. Foi a maior tragédia ambiental da História do Brasil, que soterrou cidades, destruiu faunas e floras, interrompeu sonhos. Os rejeitos tóxicos chegaram ao mar 16 dias depois, na perfeita onda da Boca do Rio, em Regência, Espírito Santo.
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