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Praticante de foil “atropela” surfista e prática é proibida em Ubatuba

O vídeo abaixo está circulando na rede entre os surfistas. Nele, foil “atropela” surfista em Ubatuba, em uma onda  na Praia Grande. O acidente aconteceu no dia 3, última quarta-feira.

https://www.facebook.com/AssociacaoUbatubaSurf/videos/930609340743994/

Por sorte, o surfista atingido escapou de um acidente fatal, porém teve a prancha comprometida com avarias.

Além disso, segundo escreveu a Associação Ubatuba Surf, ainda está em avaliação se  a lancha estava sendo utilizada dentro de área não permitida.

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“Estamos em um processo de flexibilização do surf e pedimos responsabilidade e a ajuda da comunidade local para que as pessoas voltem a surfar dentro dos dias autorizados e com segurança, para mantermos esta oportunidade que a Prefeitura Municipal de Ubatuba nos conferiu,” escreveu a associação local.

Além disso, a associação reforçou que sejam denunciados fatos que coloquem em risco a integridade dos demais.

Depois do acidente em que foil “atropela” surfista em Ubatuba, a associação fez post em sua página no Facebook, em que pontuou razões pelas quais proibiu a prática de surf de foil em Ubatuba na mesma área em que ficam os surfistas.

Confira os motivos da ASU:

> Há grande risco de acidentes entre os praticantes de foil surf e foil sup, visto que se alguém for atingido pela quilha do equipamento, pode trazer danos irreversíveis;

> Qualquer embarcação com motor próximo a área onde ficam os surfistas é extremamente perigoso e ilegal;

> Devemos evitar acidentes para não sermos atendidos em unidades hospitalares que já estão com muito trabalho em razão do COVID-19;

> Associação Ubatuba de Surf defende os interesses de todos associados e praticantes do surf na cidade de Ubatuba.

No mesmo comunicado, a associação lembra que fora da área de surf, tanto a prática surf de foil quanto um foil puxado por embarcação dentro dos limites legais, são permitidos.

“O que não pode é chegar próximo da área de arrebentação de ondas, onde há praticantes de surf,” reforça.

Segundo a entidade, o retorno à atividade carecerá de análise minuciosa e regras seguras para a prática, com criação de uma comissão para dar sugestões e diretrizes.

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